segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vicente Freitas de Araújo, com José Plauto Araújo

domingo, 8 de maio de 2011

José Plauto, Totó Rios, com o jornalista e escritor Vicente Freitas

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lustosa da Costa, com o jornalista e escritor Vicente Freitas


quarta-feira, 27 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

DISTÂNCIA

COCHEIRA UNIVERSAL
Mente scanneada e limitada
Frangos nutridos de cabeças vazias
Universitários do papel e do canudo
Geração que não sabe questionar
Vítimas de seringas mortais da saúde
Traçados pelos donos do mundo tenebroso
Programados para a ceifa prematura
Comem de um mesmo cocho os povos
É gado vacinado pra morte mental
Sem raciocínio, são fáceis presas do engano.
Mestres da mentira seduziram o entendimento
É o córtex, codex das nações condenadas.
Menu mortífero do prato universal
Lixo humano que deve ser ceifado
São meros animais pro açougue virtual
Manipulados cobaias... Da mente eletrônica
Escravos dos olhos e ouvidos biônicos envenenados
Ébrios da era digital, mesmo em suas vidas sóbrias.
Julgando-se evoluídos, estando embaralhados,
Nas teias do misticismo doentio e dominante
Seguem o caminho letal do espírito
Compraram e comeram sua própria morte
E geram bebês com cérebros paralíticos
Beberam no rio da morte até saciarem-se
Logo após, entorpecidos sujeitam-se a tudo.
Não são donos de sua vontade
Como mortos são guiados a autodestruição
São filhos programados do rebanho universal
Destinados ao lugar horrendo e  sombrio
Do ser repugnante e sutil, controlador de cegas almas.
Arrastadas ao holocausto global, idealizado por satã.
Através dos senhores do mundo tenebroso. 

segunda-feira, 7 de março de 2011